segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

SE FECHARMOS OS OLHOS NÃO TEM PROGRESSO

Outro dia abordei a importunância das políticas locais, continuo a bater neste mesmo assunto, por que em 2016 vamos ter eleições para prefeito e vereadores, momento muito importante para nossa região onde vamos eleger nossos representantes, claro, na esperança de que o tão sonhado desenvolvimento e paradigmas viciosos de desleixos com os eleitores deixem de existir. Talvez seja uma utopia política, ou não, mas nunca vamos saber se não partirmos para um debate aberto e justo, quando me refiro justo é não fechar os olhos ou cruzar os braços diante de fatos que nada acrescentam para população e sim para poucos interessados, digo isso por que num passado não tão distante que parece já ter caído no esquecimento tivemos fatos que nada acrescentaram aos interesses da maioria, o povo, tivemos candidaturas com as contas reprovadas pelo TRE e mesmo assim o candidato assumiu o cargo, indícios de nepotismo, dinheiro de instituição que foi desviado e nada aconteceu diante dos olhos do povo, tais fatos não foram averiguados até o final caindo no esquecimento, dando a entender que para alguns tudo pode. 
Recentemente no blog do Dr. Ruy Gessinger levantou-se um debate sobre funcionários públicos de prefeituras cedidos à justiça eleitoral, prática que a muito tempo vem acontecendo. Seria correto o contribuinte pagar um funcionário para determinada função do município e a mesma exercer sua função na justiça eleitoral?
Esta maneira de fazer política tem que acabar, precisamos de desenvolvimento de fato, chega de discursos eleitoreiros temos que partir para realidade, buscar soluções e debate-las para que o progresso venha de fato, encontrar soluções, derrubar vícios que nada acrescentam no desenvolvimento econômico de nossa região.
Parabenizo Dr. Ruy Gessinger pela iniciativa de abordar este assunto polêmico mas necessário para que todos saibam e debatam, acredito que pela posição que tens até mesma financeira, este assunto seja debatido até o esclarecimento dos fatos, somente dessa forma caminharemos enfrente sem que interesses nos impeçam de chegar num futuro de conquistas e de desenvolvimento econômico em nossa região.
Com este debate nos coloca a dúvida, porque de certos municípios o número elevado de eleitores não condiz com a realidade dos mesmos.  
Dilnei Martins

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