As grandes redes de supermercados de Porto Alegre ainda não
cumpriram determinação da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) de redução
de preços de itens da cesta básica, principalmente da carne. Segundo o
presidente da entidade, Antônio Cesa Longo, que publicou artigo entitulado
“Pela honra de nossos ideais” no Correio do Povo, a orientação da entidade para
os associados é muito clara: aplicar a desoneração efetiva e imediata, em suas lojas, aos
preços dos itens de cesta básica que fazem parte desta redução, como carnes,
óleos, açúcar, manteiga, margarina, café, sabonetes, papel higiênico e higiene
oral. Todos esses produtos ainda não estavam desonerados.
A Agas destaca que itens como leite em pó, leite pasteurizado, queijos, ovos, verdura, feijão, frutas, arroz, farinha de milho, farinha de mandioca, massas, farinha de trigo e pão já estavam desonerados pelo governo federal e, portanto, não haverá qualquer redução ao consumidor em função da medida provisória. Conforme Longo, a Agas seguirá pleiteando também a redução dos impostos estaduais incidentes sobre a cesta básica. “A desoneração do governo Federal deverá estimular os governos estaduais a fazerem redução das alíquotas do ICM, provocando uma redução ainda maior nos preços ao consumidor”, ponderou.
Segundo Longo, os supermercados devem estar atentos para cobrar dos seus fornecedores a redução dos preços nos produtos adquiridos a partir de agora. “A redução de preços ao consumidor, que vai variar de 3% a 15% dependendo do produto, não será o único benefício da desoneração. Ela vai ocasionar um aumento direto de 8% no poder de compra das famílias com renda de até dois salários mínimos e vai gerar cerca de 880 mil novos postos de trabalho em todo o País”, avaliou o presidente da Agas.
Fonte: Cláudio Isaías/Correio do Povo
A Agas destaca que itens como leite em pó, leite pasteurizado, queijos, ovos, verdura, feijão, frutas, arroz, farinha de milho, farinha de mandioca, massas, farinha de trigo e pão já estavam desonerados pelo governo federal e, portanto, não haverá qualquer redução ao consumidor em função da medida provisória. Conforme Longo, a Agas seguirá pleiteando também a redução dos impostos estaduais incidentes sobre a cesta básica. “A desoneração do governo Federal deverá estimular os governos estaduais a fazerem redução das alíquotas do ICM, provocando uma redução ainda maior nos preços ao consumidor”, ponderou.
Segundo Longo, os supermercados devem estar atentos para cobrar dos seus fornecedores a redução dos preços nos produtos adquiridos a partir de agora. “A redução de preços ao consumidor, que vai variar de 3% a 15% dependendo do produto, não será o único benefício da desoneração. Ela vai ocasionar um aumento direto de 8% no poder de compra das famílias com renda de até dois salários mínimos e vai gerar cerca de 880 mil novos postos de trabalho em todo o País”, avaliou o presidente da Agas.
Fonte: Cláudio Isaías/Correio do Povo
Do Blog:
Agora quem vai defender e como fiscalizar essas reduções de
preços nos produtos anunciado pelo governo federal em Santiago, como nossa
comunidade vai saber que de fato esta sendo colocada em prática a redução de
preços nos produtos da cesta básica, como o cidadão vai fazer valer seus
direitos? Acredito que todos os órgãos competentes e população devem ficar de
olho e se mobilizar para que essa redução realmente chegue ao consumidor, agora
o incentivo é para o povo e não para os banqueiros, montadoras de veículos e
fabricante de eletrodomésticos, vêm ai um abacaxi para o governo federal e
governos estaduais descascarem, a AGAS já se manifestou no Rio Grande do Sul,
só para lembrar, órgão que representa os empresários do ramo de supermercados, mas
acredito não ser o suficiente por se tratar de um jogo de interesses muito
complexo, não podemos ficar dependente somente da conciência dos fornecedores e supermercados. Tá me parecendo uma medida eleitoral, os petistas já estão arrumando a cama para as próximas eleições à presidência e se não der certo o culpado será os fornecedores e redes de supermercados, mas pelo menos para a grande massa o governo reduziu o custo da cesta básica, sei não...
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