Buenas!
No “Momento Musical” de hoje, escrevo sobre uma de minhas
bandas de “cabeceira”: os mexicanos do Maná.
Criada em 1987, em Guadalajara, a banda passou por algumas
transformações no decurso do tempo tanto no sentido técnico quanto no âmbito
“físico”, visto que alguns músicos de apoio deixaram a banda; porém, o
quarteto-base do grupo continua o mesmo: Fher Olvera nos vocais, Juan Calleros
no baixo, Sergio Vallín nas guitarras e violões e aquele que para mim é um dos
melhores músicos que conheci, e que muito me inspira: o baterista e cantor Alex
“El Animal” González.
O Maná surgiu com o nome de “Green Hat” e depois teve esse
mesmo nome traduzido para o Espanhol passando a se chamar “Sombrero Verde”, até
que recebeu o nome que permanece como oficial.
Com fama mundial, o Maná já vendeu aproximadamente 40 milhões
de discos.
A banda, além do sucesso musical, também é ativista de
projetos sociais: Direitos Humanos, combate à fome, erradicação da desigualdade
social e principalmente o meio ambiente são áreas em que os integrantes do Maná
militam mundo a fora. O Maná mantém o projeto “Selva Negra”, de cunho ambiental
e que procura conscientizar as pessoas sobre a situação da “saúde do planeta”.
Os membros da banda também são embaixadores da FAO.
As canções do Maná abordam esses temas recém-citados, bem
como aspectos políticos e muito sobre as relações de amor e paixão, às vezes
até com nuances bem “apimentadas” nas músicas.
Recomendo que escutem e analisem os trabalhos do Maná, dentre
os quais destaco: “Vivir sin Aire”, teoricamente a primeira canção que
“atingiu” os ouvidos dos brasileiros de forma massiva; “En El Muelle de San
Blas”, que retrata uma história triste de amor num deck; “Cuando los Angeles
Lloran”, que cita até figuras da política brasileira e a Amazônia; as
apaixonadas “Oye mi Amor”, “Ángel de Amor”, “Te Lloré um Rio”, “Rayando el Sol”
e “Cachito”, além de regravações como “Te Solté La Rienda” e “Desapariciones”,
entre muitas outras como os hits “Labios Compartidos”, “Manda uma Señal” e “Me
Vale”.
Fica a dica para que escutem esta belíssima banda, que mescla
várias influências musicais que resultam em um “mix” sonoro extremamente
agradável.
Cabeludo
Jhou Batera //
Jhonata Almeida
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