terça-feira, 6 de junho de 2017

Jhonata Almeida:" Momento Musical"

Buenas!

No “Momento Musical” de hoje, escrevo sobre uma de minhas bandas de “cabeceira”: os mexicanos do Maná.

Criada em 1987, em Guadalajara, a banda passou por algumas transformações no decurso do tempo tanto no sentido técnico quanto no âmbito “físico”, visto que alguns músicos de apoio deixaram a banda; porém, o quarteto-base do grupo continua o mesmo: Fher Olvera nos vocais, Juan Calleros no baixo, Sergio Vallín nas guitarras e violões e aquele que para mim é um dos melhores músicos que conheci, e que muito me inspira: o baterista e cantor Alex “El Animal” González.

O Maná surgiu com o nome de “Green Hat” e depois teve esse mesmo nome traduzido para o Espanhol passando a se chamar “Sombrero Verde”, até que recebeu o nome que permanece como oficial.

Com fama mundial, o Maná já vendeu aproximadamente 40 milhões de discos.

A banda, além do sucesso musical, também é ativista de projetos sociais: Direitos Humanos, combate à fome, erradicação da desigualdade social e principalmente o meio ambiente são áreas em que os integrantes do Maná militam mundo a fora. O Maná mantém o projeto “Selva Negra”, de cunho ambiental e que procura conscientizar as pessoas sobre a situação da “saúde do planeta”.

Os membros da banda também são embaixadores da FAO.

As canções do Maná abordam esses temas recém-citados, bem como aspectos políticos e muito sobre as relações de amor e paixão, às vezes até com nuances bem “apimentadas” nas músicas.

Recomendo que escutem e analisem os trabalhos do Maná, dentre os quais destaco: “Vivir sin Aire”, teoricamente a primeira canção que “atingiu” os ouvidos dos brasileiros de forma massiva; “En El Muelle de San Blas”, que retrata uma história triste de amor num deck; “Cuando los Angeles Lloran”, que cita até figuras da política brasileira e a Amazônia; as apaixonadas “Oye mi Amor”, “Ángel de Amor”, “Te Lloré um Rio”, “Rayando el Sol” e “Cachito”, além de regravações como “Te Solté La Rienda” e “Desapariciones”, entre muitas outras como os hits “Labios Compartidos”, “Manda uma Señal” e “Me Vale”.

Fica a dica para que escutem esta belíssima banda, que mescla várias influências musicais que resultam em um “mix” sonoro extremamente agradável.
Cabeludo
Jhou Batera //

Jhonata Almeida

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