A Polícia Civil investiga desde a madrugada desta quarta-feira a morte do sargento da Brigada Militar (BM), Jorge Alberto Amaral,
ocorrida na noite de terça em Caxias do Sul. A vítima foi baleada e
morreu depois de perseguir uma dupla de assaltantes que havia roubado um
carro no bairro Madureira.
O delegado Ives Trindade, titular da Delegacia de Furtos, Roubos,
Entorpecentes e Capturas (Defrec) da cidade, acredita que Amaral ouvia
um rádio particular na frequência da BM quando soube do roubo.
Imediatamente, teria iniciado a perseguição e abordado o condutor.
— O motorista desceu do carro e iniciou uma luta corporal. Se estivesse armado, não sairia do veículo— explicou o delegado.
O outro bandido trafegava em uma moto e manteve a distância no momento do assassinato.
Apesar de as testemunhas terem escutado dois disparos, a vítima possuía apenas um ferimento no pescoço.
— Acredito que o sargento tenha sido baleado com a própria arma — afirmou Trindade.
A tese do delegado é reforçada pelo sumiço do revólver 38 de Amaral.
Ainda não há suspeitos do crime e a Polícia Civil conta com o apoio da BM para realizar buscas na região.
O sargento é de família de policiais militares e irmão do capitão Juliano Amaral, que ficou conhecido por liderar o resgate dos reféns após o ataque a uma fábrica de joias de Cotiporã, no dia 30 de dezembro de 2012.
Fonte:Zero hora
O sargento é de família de policiais militares e irmão do capitão Juliano Amaral, que ficou conhecido por liderar o resgate dos reféns após o ataque a uma fábrica de joias de Cotiporã, no dia 30 de dezembro de 2012.
Fonte:Zero hora
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